A VERDADE DEVE SER MOSTRADA

.Obama apresentou nesta terça visão sobre reforma migratória

Pouco antes do meio-dia, Obama fez o seu juramento sobre sobre duas bíblias que pertenceram a Martin Luther King Jr. (símbolo da luta pelos direitos civis americanos) e ao presidente Abraham Lincoln (que encerrou a Guerra Civil do século 19).

Depois, em um discurso de mais ou menos 18 minutos, Obama tentou renovar o clima de esperança que conseguiu insuflar nos americanos e estrangeiros quatro anos atrás.

'Jornada incompleta'

"Nossa jornada ainda não está completa", disse o presidente, de certa forma aludindo à grande expectativa que seu primeiro mandato despertou – e que não foi de todo saciada.

Entretanto, ele reforçou a sua crença na força da sociedade americana, afirmando que "esta geração de americanos foi testada por crises que reforçaram nossa determinação e provaram nossa resiliência".

"Uma década de guerra está chegando ao fim agora. Uma recuperação econômica começou. As possibilidades dos EUA são ilimitadas."

O discurso fez referências ao desejo de mais justiça social por parte dos americanos menos favorecidos – muitos, dependentes de programas do governo.

"Nós, o povo, entendemos que nosso país não pode ter êxito quando um grupo cada vez menor se dá bem e um número cada vez maior de pessoas mal consegue sobreviver", disse o presidente.

Obama defendeu programas como o Medicaid (um seguro-saúde para as populações mais carentes), Medicare (seguro-saúde para os mais velhos) e os benefícios de seguridade social, todos alvos de resistências por parte da oposição.

E aludiu à sua plataforma para os próximos quatro anos, que inclui reformas na imigração, melhorias na educação e no sistema eleitoral, e medidas para combater as mudanças climáticas.

BBC Brasil

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