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Ativista gay confessa tentativa de assassinar funcionários de uma organização cristã nos EUA

Na última quarta feira, o ativista gay Floyd Lee Corkins confessou ter sido autor de uma tentativa de matar funcionários cristãos no prédio do Family Research Council (FRC), em Washington DC, no ano passado.
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Corkins era voluntário em um Centro da Comunidade LGBT de Washington DC e, segundo o The Christian 

Post, confessou ter aberto fogo no prédio da organização familiar em agosto, como resposta ao apoio que o presidente da rede de restaurantes Chick-fill-A, Dan Cathy, declarou ao casamento tradicional. Segundo Corkins, seu objetivo era “matar o maior número possível e esfregar sanduíches Chick-fill-A em seus rostos depois de mortos”.

As afirmações de Dan Cathy contra o casamento homossexual intensificaram as discussões sobre a questão homossexual e provocou a ira de ativistas que defendem a causa LGBT no país. As discussões levarão o lobby gay nos Estados Unidos a classificarem FRC como um “grupo de ódio” devido à sua posição sobre o matrimônio e por ter defendido o presidente da Chick fill-A.

Grupos conservadores dos Estados Unidos afirmam que tal classificação motivou o ataque de Corkins, já que a Southern Poverty Law Center (SPLC), uma organização não governamental que defende os direitos civis, foi a responsável por incluir a FRC na lista dos grupos de ódio, por sua forte oposição ao casamento gay.

Floyd Lee Corkins pode pegar até 70 anos de prisão por seus crimes, sendo 30 anos pelo ato de terrorismo com arma contra civis, uma pena de 10 anos por ter sido declarado culpado de transportar uma arma para fora do estado da Virgínia para Washington DC e outra uma pena de 30 anos, agressão com intenção de matar.

Por Dan Martins, para o Gospel+

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